terça-feira, 19 de abril de 2011

Nina - A caçula!


Faz tempo que a Ana fala muito de cachorro, pede e fica "muito" feliz com os que vê na rua...

Eu também adoro animais, sempre fui uma "cachorreira" nata, na minha infância tive tantos bichos que acho marmelada não dar uma chance a minha baixinha.
Claro que eu era bem maior que ela, e cuidava de tudo sozinha. Já cheguei a ter de uma só vez: 5 periquitos, 1 cachorra (5 filhotes), 1 gato, 3 ramisters, muitos peixes, 1 galinha, 1 coelho (sim minha mãe era maluca). Fomos morar no interior (Barretos), meus pais se separaram e acho que pra me agradar e não sentir tanto, minha mãe deixou eu ter todos os bichos que eu queria de uma só vez ahuahuahuahua (ficou faltando um pato e um bezerro - eu ainda vou criar esses dois ahuahuahua).
Bom pensei bem e como agora temos um espaço suficiente, chegou a hora!
Minha amiga tem uma poodle toy que deu cria e nos deu um filhote, a Nina nasceu dia 10/04, é linda branquinha e tem uma manchinha na cabeça, já a levamos para cortar o rabinho, e a coitadinha nem chorou.
Apresento-lhes minha cacula:



E hoje quando abro o meu email, recebo um boletim da revista Crescer falando a respeito, o qual copio abaixo.

3 a 4 anos

Um novo amigo

São inúmeros os benefícios de se ter um animal de estimação: a convivência com eles melhora a auto-estima da criança, a comunicação, e diminui a agressividade. Este é o parecer unânime dos especialistas. O mascote é um amigo e para as crianças eles são parte da família. Para completar o cenário positivo, informações levantadas por pesquisas apontam que pais e filhos conversam mais quando desfrutam da presença de um bicho de estimação. Há quem diga ainda que, se os humanos prestassem mais atenção nos animais, certamente seriam pessoas melhores. Afinal, eles ouvem as pessoas, perdoam com facilidade, demonstram carinho e pedem ajuda.

Se sua família quer ter um bicho, pois a companhia será boa para a criança, não pode haver qualquer dúvida de que sozinhas as crianças não serão capazes de cuidar do bichinho. Por isso, os pais devem se comprometer, ao tomar a decisão de levar o animalzinho para casa, que serão responsáveis pelo bicho. Nesse sentido, a família deve estar estruturada para recebê-lo. Quando isso não acontece o bicho acaba largado na rua, o que é uma crueldade.

Entre os cuidados que devem ser tomados está a saúde do bichinho. Animais podem transmitir doenças, como raiva e toxoplasmose. Como o grau de transmissão está diretamente relacionado à higiene do ambiente e do animal, para evitar tais doenças é simples. Siga os rituais de limpeza recomendados pelo veterinário. Além disso, leve-o para visitas periódicas ao profissional

(fonte revista Crescer)

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